Proclamando no Vilante
Rumo à mais uma investida chuvosa. Foto Marcos Palhares.
Dessa vez não foi nem uma questão da previsão do tempo apontar chuva para o feriado, pois fomos para a montanha já debaixo de chuva mesmo! O trecho em que a conquista se encontrava era negativo, e passando por ele, provavelmente a escalada continuaria em artificial. Sendo assim, aquele tempo nebuloso não era impecilho para avançarmos mais uns metros no Vilante. E então partimos para mais uma investida nessa nossa conquista que se parece como uma ‘obra de igreja’.
No sábado e no domingo eu e o Tatu fomos conquistando uma parte íngrime da parede, sob um tempo nublado com forte névoa, lembrando muito o climax da Serra dos Órgãos (RJ). E somado a isso, uma constante chuva, daquelas fininhas, que parecem não molhar, mas que aos poucos tu constata que tudo esta encharcado.
No rocha podre, só os parafusos deram passagem.
Foto Marcos Palhares.
Enquanto eu dançava com os estribos e conversava com as lacas voadoras, Tatu soltava seus ruídos de incômodo – com todo o motivo -, por estar numa mesma posição ancorado em uma parada aérea e desconfortável, por mais de três horas! Foi doído.
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Legal! Sempre com a chuvinha acompanhando mais evoluindo na conquista! E esse guarda-chuva na cabeça aí? hehehe! Abraço!